quinta-feira, 12 de agosto de 2010

eu sempre começo do mesmo jeito e nunca sei aonde vou parar, eu nunca páro.
um portão. um portal. uma chuva de meteoros, meteoros de pensamento. cintilando no infinito,
neurônios.
todas as palavras são inúteis, todas as idéias, maneiras de mudar o mundo. dez milhões de vezes eu sou mais o amor, o meu amor.
apagaria todas as luzes de dia e de noite pra ver melhor daqui. já não lembro mais, só que seja mesmo. esteja. na mesa. na cama, na lama.
não tenho como não digitar o que ouço, já que está tocando dentro da minha cabeça, fluindo melodicamente nos meus pensamentos, cada cordinha do violão e da viola, dançando, flutuando entre as minha veias neurais!
já nem tem letra mais, a musica. ja nem precisou palavra.

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