é uma bobagem, admite. embora os pedaços do que a faz, se juntando se compreende. se complicar, resolve, se não num piscar de olhos, num estalar de dedos.
é trivial, no escuro muito clareou. peço perdão se me arrependo, volto atrás no que vem pela frente. eu tenho esses direitos, de ser quem eu quero realmente ser. eu tenho a opção, numero dois, vezes o infinito. todas as coisas que me juntaram, fizeram de mim eu, partícula minuciosa, que se acha essencial pra tudo isso continuar girando.
e se eu não for? pode ser também que eu esteja errada, que tudo que eu acredito não passe por ser coisa da minha cabeça. se assim não for, também que seja. eu ainda quero a ultima palavra, só pra alguém poder retrucar eu. os assuntos não se acabam, se eu ficar calada pode ser que ninguém mais fale. pode ser que ninguém mais pense. é preciso pesar sobre as coisas. preciso pensar sobre as coisas, eu.
cala a boca doida!
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