tem muitas coisas nesse universo que ainda não decifrei, muitas situações que eu sei que ainda não encontrei o jeito certo de agir. muitas coisas que eu sei bem o que devo fazer e ainda assim, não faço.
se paro pra prestar atenção em mim, me vejo em vários picos, nesse caminho que já fiz, fico vendo daqui quantas de mim já gastei nesse mundo, e fico de cara, em como eu estou diferente-agora.
muitas foram as decisões que mudei de ideia e, até agora, sei muito bem que posso mudar, posso, devo, consigo. querendo de fato, lógico.
é uma lomba, sinceramente, essa vida toda que a gente tá. muitas coisas são condicionadas e a pessoa fica se esquivando o máximo que pode e mesmo assim, tem que prestar contas de tudo que se é, no mínimo pra si mesma. escolher é complicado, mas é simples, larará. eu fico mordida com tantas coisas, coisas que são pequenas demais até pra mim. tanta besteira pra confundir a cabeça da gente, tanta gente pra desviar a atenção. aí tem as palavras, as promessas. eita meu deus, a gente, com tanta capacidade, fica escolhendo as mesmas pedras desesperadas que de apertar na mão, escorrega feiro areia. mas se bate no olho, arde, até cega, fura, corta. só que escorrega pelas mãos, se aperta.
sei então que eu não devo e nem dá pra mim, esse peso desse mundo todo. mas tô vendo aí, como é que faz, porque agora meu deus, tá foda! chega me enverga as costas e volta e meia me pego franzindo a testa de pensar, isso me dá uma agonia danada que não vejo a hora, juro, de achar a fórmula verdadeira de desligar os pensamentos pertinentes. parece uma mina.
ai meu deus eu também sei, eu sei, eu sei. na teoria eu sei, na consciência eu sei. agora só falta aprender!
e de que tapa mais eu preciso então? que decisão, que caminho, que porta? a do meio tem o macaco, eu sei, mas é que...
então pronto, mais uma vez eu desabafo as minhas palavras, elas se repetem tanto nesse mundo que chega me dá raiva de pensar a mesma coisa tantas vezes. não quero mais isso, meu deus, oxe. não quero esses pensamentos, entendeu? claro que entendeu.
se paro pra prestar atenção em mim, me vejo em vários picos, nesse caminho que já fiz, fico vendo daqui quantas de mim já gastei nesse mundo, e fico de cara, em como eu estou diferente-agora.
muitas foram as decisões que mudei de ideia e, até agora, sei muito bem que posso mudar, posso, devo, consigo. querendo de fato, lógico.
é uma lomba, sinceramente, essa vida toda que a gente tá. muitas coisas são condicionadas e a pessoa fica se esquivando o máximo que pode e mesmo assim, tem que prestar contas de tudo que se é, no mínimo pra si mesma. escolher é complicado, mas é simples, larará. eu fico mordida com tantas coisas, coisas que são pequenas demais até pra mim. tanta besteira pra confundir a cabeça da gente, tanta gente pra desviar a atenção. aí tem as palavras, as promessas. eita meu deus, a gente, com tanta capacidade, fica escolhendo as mesmas pedras desesperadas que de apertar na mão, escorrega feiro areia. mas se bate no olho, arde, até cega, fura, corta. só que escorrega pelas mãos, se aperta.
sei então que eu não devo e nem dá pra mim, esse peso desse mundo todo. mas tô vendo aí, como é que faz, porque agora meu deus, tá foda! chega me enverga as costas e volta e meia me pego franzindo a testa de pensar, isso me dá uma agonia danada que não vejo a hora, juro, de achar a fórmula verdadeira de desligar os pensamentos pertinentes. parece uma mina.
ai meu deus eu também sei, eu sei, eu sei. na teoria eu sei, na consciência eu sei. agora só falta aprender!
e de que tapa mais eu preciso então? que decisão, que caminho, que porta? a do meio tem o macaco, eu sei, mas é que...
então pronto, mais uma vez eu desabafo as minhas palavras, elas se repetem tanto nesse mundo que chega me dá raiva de pensar a mesma coisa tantas vezes. não quero mais isso, meu deus, oxe. não quero esses pensamentos, entendeu? claro que entendeu.
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